quarta-feira, 30 de maio de 2007

To com fomeeeeeeeeeeeeeeeee

Como visto no último post, enfrentamos o frio com o conforto. Fiz queixa do frio, Cecilia prontamente trouxe luva e cachecol. Fome, ela foi para cozinha fazer saborosíssimas panquecas com doce-de-leite argentino.

"Porco machista", "explorador de mão-de-obra extrangeira", pensarão alguns incautos leitores. Convido a uma viagem ao passado.
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Em 1999, comecei a trabalhar como office-boy na Natupharma. A equipe era composta de oito belas jovens (do tempo que eu era feliz e não sabia). Depois de um mês, passados os embaraços iniciais, elas tomavam a liberdade de me pedir para pagar suas contas pessoais, devolver fita na locadora, imprimir trabalhos para o colégio, entre outros favores pessoais.

Sentia que era explorado. Levei minha queixa à minha guru espiritual e chefa Simone Minghelli. Com calma, explicou o óbvio. Resumo: se elas se afastam da posição, a farmácia perde produtividade. Eu, ajudando que elas se mantivessem em suas especialidades, ajudava todo o conjunto.
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A Cecilia ao me servir, está ajudando o trabalho todo. Eu dou a editada final. Se eu saio, a coisa pára. Ela livre pode ajudar com as minhas necessidades, tipo fome e frio.

Em tempo: quando eu estou livre também ajudo ela. Isso é trabalho em equipe, sem egolatria ou disputas infantis.

2 comentários:

Anônimo disse...

Filho,to com ciúmes quem faz comida pra ti é a MAMÃE!Bjs


Patrícia Varella

Anônimo disse...

E ai João me convida pra um rodizio de panquecas da Ceci,isso deve ser muuiiiito bom, bjos pra ela.