terça-feira, 29 de janeiro de 2008

In natura

No camarim da RIC pintou o primeiro arrependimento com a edição do texto do Curitibocas. Estava diante de uma personagem duramente criticada em uma entrevista do livro, sem direito a réplicas. Jaqueline Pedroso, a apresentadora do Ver Mais, citada pelo Oilman queria mais detalhes dessa história.

Como já falei aqui antes, as entrevistas do livro passaram por um processo similar as de jornais e revistas (aqui, aqui e em outros posts lá por volta de maio/2007). Alguns trechos tiveram que ser suprimidos. No caso do Oilman, tivemos cuidado especial. Nelson Rebello tinha demonstrado arrependimento de ter dado a entrevista. Foi difícil convencer ele (lembra disso?).

Para não enfrentar ainda mais problemas com este personagem, reescrevi o trecho abaixo, reproduzido in natura:

(...) Eu pedi para vocês o donativo e eu quero pedir que vocês façam uma coisa séria do Oilman. Sem tapar o sol com a peneira, como eu fiz com aquela Jaqueline Pedroso do canal 7. Ela queria me entrevistar no programa dela. Não sei se vc conhece, uma moça bonita. Eu tive que cortar com ela [a] entrevista. Ela quis dizer para mim que o Oilman não tem nada haver com Curitiba. Claro que tem haver. Primeira coisa: ninguém anda em Curitiba de sunga. Você não é daqui, não acredita que o curitibano fala essas coisas – eu posso falar [por] que eu também sou curitibano -, mentira deles. Quem sai vai preso. Eles acabam com a família. (...)
A apresentadora foi citada uma vez mais na entrevista, mas apenas reforça a idéia central já exposta.

E lá estava eu no Ver Mais. Diante da moça. Eu me lembrei na hora. Só não lembrava se tinha entrado na edição final. Não entrou. Do contrário, tenho certeza agora, que não teria nenhuma conseqüência grave. Ao contrário, notei uma pequena decepção ao vermos que o nome dela não estava lá. Quero Curitibocas - Sem Censura agora.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Velhos desenhos

Acabei de encontrar estes desenhos num caderno de faculdade. Acho que eram da época da definição da capa do livro. Talvez o terceiro seja o mais próximo à capa final.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Surpresa, o chefe está logo ali

Cheguei na Ric pontualmente meia-hora antes do início do programa. Foi o que a produtora me pediu. No caminho ao estúdio, sou apresentado ao superintendente da emissora, José Carlos Caniatto. "Conversamos mais depois de sua entrevista", diz ele, sem a menor cerimônia.

Quem trabalhou em redação sabe. Os patrões estão cheios de supostas reuniões e devem sentir uma dor enorme ao apertar a mão de gente sem terno e gravata. Sem contar o asqueroso hábito dos comandados de chamar os empresários do ramo de "doutor". Imagino que seja o mesmo nas grandes corporações. Mas no caso de jornalismo, se tiver um cara pagando o salário de três repórteres já ganha o doutorado. Com o Caniatto nada disso.

Depois da entrevista - btw, depois tenho que contar sobre a conexão da apresentadora com o Curitibocas -, fui na redação dar um 'oi' para minha amiga e colega de faculdade Monique Vilela.

Consternação. A mesa do Caniatto fica no meio da redação, acessível a qualquer repórter, pauteiro, faxineiro, office-boy ou o que seja. Quer conversar com ele? Só ir ali, na mesa dele que é bem parecida a de todos.

Isso extrapola os parâmetros até das empresas pequenas e médias. Por mais que o chefe esteja com a porta aberta, ele tem uma porta. Na RIC nada disso. Ele é testemunha direta das dificuldades de todos ali. Cansei de ficar trabalhando com telefone chiado por uns dias só por receio de enfrentar a burocracia e empáfia da dita alta hierarquia corporativa.

Um repórter de uma grande redação daqui de Curitiba me contou que até alguns anos atrás, o "doutor" aparecia três vezes por ano na redação. Contadas. Cumprimentava cada repórter nesse evento. Dias de proximidade para justificar os outros 362 de distância.

É verdade que a estrutura da RIC está em reforma. Não xeretei ao ponto de perguntar se estava ali provisoriamente. Pode ser, pode ser. Mas não importa. A simpatia com que ele recebeu este reles estudante depois da entrevista foi tanta que não precisa escrever mais nada aqui.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Lembrou?

Aqui.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

[Off topic] Próxima parada, Buenos Aires

Uma coisa que com certeza não vai encontrar num ônibus de Buenos Aires é simpatia. Tente pegar o 152 (Constitución - Olivos) às 8h30. Vai ter que lutar para conseguir entrar, ficar grudado aos outros passageiros e fazer equilíbrio graças ao jeito tão particular de conduzir do motorista. "Ciudad de la furia", como diria Soda Stereo.

Pode criticar e encontrar falhas, mas o transporte curitibano é bem mais tranqüilo. Você pega o ônibus e uma moça gentilmente te indica: "Próxima parada, Paiol. Cuidado com furtos no interior do veículo". Sei que não é tudo cor-de-rosa, mas a diferença entre lá e aqui é abismal. Muitos não concordaram, tudo bem*. Já ouvi queixas relacionadas ao preço. Aliás, uma viagem em ônibus em Buenos Aires custa $0.90 pesos, e em Curitiba, $3.20 pesos (o equivalente a R$ 1.90).

E por que será que decidi escrever sobre transporte? Bom, quando volto pra Buenos Aires costumo comparar tudo de lá e daqui. Na semana passada, li no jornal que a empresa Grupo Plaza importou do Brasil 40 ônibus bi-articulados para que andem pelas ruas porteñas. Um está sendo testado nestes dias. Fiquei feliz. Quem já experimentou os "colectivos" de Buenos Aires, sabe que deixam muito a desejar. Vamos ver então se estes ônibus mais tecnológicos funcionam aqui. Só faltam as canaletas...

Veja o vídeo do bi-articulado aqui.

(Foto: Grupo Plaza)

*Se estiver interessado...
Nosso amigo Luis M. Paredes tem muito a criticar sobre o transporte público curitibano, especialmente sobre o Inter 2 (aconselho dar uma olhada no projeto dele, o Falção Prateado).

Ética da foto e do nome

Mais uma vez recebo ofensas das mais diversas por fazer uma denuncia clara e aberta. O corolário de vocábulos chulos do pessoal que não gostou é imenso. Se encaminhassem toda essa energia e riqueza para um outro lado, tenho certeza que obteriam resultados muito mais produtivos.

É, me refiro ao post anterior e, os freqüentadores assíduos sabem, ao post em que falei de um professor da PUCPR que vendia livros em sala de aula. Muitos detestaram que eu pus nome, sobrenome e foto do sujeito. A propósito, encontrei o Gerson Lima esses dias na Feirona do Largo. Está ótimo, dando aulas na Uninter.

Minha crítica a ele é quanto a atitude específica da comercialização ilícita em horário destinado ao ensino. Ele e os estudantes que se manifestaram no post não vêem problema nisso. Tentei deixar meu ponto claro: quando é para denunciar, tem que ser daquele jeito. Sem meias-palavras. Seja na esfera municipal, estadual, federal ou, como no caso do professor, organizacional, falta de ética tem de ser discutida, perseguida e exterminada.

No caso do último post, o caso é ainda mais grosso. Envolve um golpista que já tem vítimas. Seria mais fácil ficar na minha e fazer de conta que nunca vi? Claro que sim. Mas a sensação de que outro como eu poderia vir a sofrer uma rasteira não deixa eu me ficar quieto. Uma abstenção agora seria como a de Mercadante na votação de Renan Calheiros - guardada as devidas proporções, claro.

Não gosto de Renan, não gosto de Vanderlei e detesto não reagir. No país onde ser bom é ser bobo e malandro é esperto, nada prospera.

Cuidado com o troll

Sabe o inimigo que mais atemoriza um jogador de RPG novato? São os troll. Não importa quão forte você bate, ele regenera em instantes. Tem um fator de cura digno do Wolverine. Nem mesmo a temível Espada Vorpal, capaz de decapitar com um movimento consegue dar cabo do bicho.

Temo que um troll devorador de boas idéias esteja rondando amigos meus. Ceci me reenviou um mail antigo, de um amigo que hoje está nos EUA. Provavelmente ele nem lembre, mas na época que estava cheio de energia e vontade de ajudar o Curitibocas. Ele mesmo estava em busca de uma editora para editar um livro. Enviou o contato de uma certa Editora Prontuário. Reproduzo as promessas da editora ao meu amigo:


Na qualidade de editores de livros técnicos e científicos, estamos ampliando nosso catálogo e abrindo espaço para novos autores.

Isto posto, formalizamos o convite e expressamos nosso interesse para que considere a possibilidade de publicar algum livro de sua autoria em nossa editora.

Asseguramos que o presente convite não representa simples proposta comercial, mas, sim, demonstração de real interesse e certeza de transformar seu eventual livro num sucesso editorial de grande valia para a classe.

Havendo algum interesse e possibilidade de sua parte, não hesite em contatar-nos para maiores detalhes e os devidos aprofundamentos.

Atenciosamente e muito honrado,

Conheço esse estilo. Conheço quem assina o mail dessa Editora Prontuário. É o mesmo cara que tentou me golpear como Editora Certa (lembra?). A idéia desse meu faixa é boa. A vontade dele colocá-la em prática é imensa. Um trapaceiro não pode estragar tudo. Isso me deixa sem alternativa. Eis o nome de quem assina o mail:

Vanderlei Coelho

Editor Chefe

Blogueiros, editores, autores e jornalistas que freqüentam este humilde blog, marquem este nome. Aliás, marquem este rosto:



Tomem uma cervejinha com o rapaz. É a real honrosa especialidade do cara. Não mais do que isso. O novo nome que ele parece estar desenvolvendo no momento é Livraria Técnica. Mesmo que esse nome não deslanche,


Já fiquei sabendo de dois outros golpes do Vanderlei. Um envolveu um professor da USP. Outro uma amiga virtual dele. Segundo fontes da Junta Comercial, o cara é frio até no CNPJ - não é autorizado a editar livros. Na Receita tem coisas dúbias, mas chequei como pessoa jurídica e isso pode não ser o caso aqui. Combater falta de ética com mais falta de ética não leva a nada.


A propósito, trolls morrem com fogo ou ácido, substâncias que impedem a regeneração deles.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Curitibocas na Gazeta do Povo

Saiu hoje no Caderno G da Gazeta do Povo:


Curitibocas – Diálogos Urbanos
João Varella e Cecília Arbolave
(Coração Brasil, 280 págs., R$ 28,90). Entrevistas.


Os jovens jornalistas João Varella, do Rio Grande do Sul e Cecília Arbolave, de Buenos Aires, embarcaram na capital paranaense para construir um painel de personagens locais em Curitibocas – Diálogos Urbanos. Por meio de 17 entrevistas, que reúnem figuras como a poeta Efigênia Ramos Rolim, a “Rainha do Papel de Bala”; o cartunista Paixão; o miniaturista Hélio Leites; e o “super-herói” Oilman, os autores pretendem fazer um registro da história oral da cidade e, por que não, discutir a identidade curitibana.

Fonte (só para assinantes).

sábado, 19 de janeiro de 2008

Industria & Comércio x 2

Saiu publicada uma matéria no jornal Industria & Comércio no dia 7 de dezembro. Um artigo mais longo foi divulgado no site. Veja aqui.

(Na foto, Hélio Leites)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Curitibocas na Top View

Na edição de dezembro de 2007 (#86) da revista Top View saiu publicada a seguinte matéria.


Tentei escanear a capa mas não deu certo, a imagem ficava estranha.

Jornal do Estado

A matéria no Jornal do Estado, no dia 6 de dezembro.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Curitibocas no Estado do Paraná

Como expliquei no post anterior, nos próximos dias vou postar as matérias sobre o livro que consegui escanear.

No dia 5 de dezembro, aparecemos no jornal O Estado do Paraná. Tínhamos anunciado sobre isso aqui.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

17 capas

Eu prometi que não ia mais chutar o cachorro morto da Editora Certa. Permitam-me uma última cusparada.
*****
Olhe a foto ao lado. É uma vitrine cheia de Curitibocas, certo? Bem, imagine agora 17 capas diferentes. Deste mesmo livro.

Sim, essa idéia surgiu do editor da Editora Certa. Ele estava convencido de colocar uma capa para cada entrevistado. Eu até tinha aceitado. Na época, pouco me importava a capa. Queria que o livro fosse editado, azar da capa.

Felizmente, o livro foi editado por mãos mais cuidadosas. Nos safamos dessa.

Clipping Curitibocas

Depois de alguns meses de incertezas, no dia 17 de novembro do ano passado, definimos a data do lançamento do livro. Logo, divulgamos neste blog a notícia do segundo evento. A primeira presentação do livro seria no 7 de dezembro, na livraria Saraiva do Shopping Crystal, e a segunda no 14 nas Livrarias Curitiba do Shopping Estação.

É só questão de olhar nas datas para perceber que tínhamos menos de um mês para divulgar os eventos. Pior ainda, João em Curitiba e eu em Buenos Aires.

Sem perder tempo, começamos a trabalhar. Escrever press-releases, mandar mails até mais não puder, fazer vídeos dos lançamentos (veja aqui e aqui), desenhar os convites*, ligar para a mídia e fazer o "follow-up", entre outras tarefas. Foram dias de muito stress, mas os resultados foram positivos, ou pelo menos eu acho depois de avaliar o clipping.

"Curitibocas - Diálogos Urbanos" apareceu na TV (Canal 21, TV Educativa, Band TV e Transamérica), radio (BandNews, CBN e 91 Rock), jornais (Gazeta do Povo, O Guaíba, Industria&Comércio, Documento Reservado, Hora H, Curitiba Metrópole e Correio do Povo do Paraná), revista (Top View Curitiba) sites e blogs.

Nos próximos posts, colocarei algumas matérias sobre o livro que apareceram na mídia. Já foram mencionadas no blog, mas só agora consegui escanea-las. Fazendo click na tag "repercussão " podem encontrar mais clipping.



*Nenhum dos dois autores deste blog tem destaque na área de desenho. Só temos bons amigos que sabem fazer coisas geniais com Photoshop, Illustrator e Corel. Os convites foram feitos pela colombiana Camila Barrera.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Curitibocas na RIC

Darei entrevista no programa Ver Mais da RIC (retransmissora da Record no Paraná) dia 23 de janeiro, quarta-feira.

O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 13h15.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Nome de memória

Um mês depois da Noite Curitiboca volto ao blog. A maior lição que tirei dos autógrafos dados há 30 dias é a importância da memória.

Quem me conhece sabe o quanto me custa guardar na minha cabeça um rosto ou um nome. Os dois então, nem se fala. Acho que as maratonas de Star Trek, madrugadas de RPG e certos episódios de Seinfeld danificaram permanentemente meu cerébro. Se eu fosse um computador, acho que resolveria as coisas com uma desfragmentação de disco ou deletando alguns dos lixos que tenho guardado.

Nas noites de autógrafos fui forçado a relembrar de gente que nunca havia visto antes, exceto por uma foto ou outra no MSN. Aí faz diferença no estilo do autógrafo. A Cecilia é mais chegada do estilo "carta", onde elabora um texto particular para cada um. Meu plano original também era fazer assim. Tinha até lido alguns textos à la "ode genérica ao ser humano". Só que na hora H eu esquecia até do nome de quem eu estava dando a assinatura. Essa história de tentar fazer uma primeira página artesanal teve de ser substituída pela manufatura.

Percebi que estava em sérios problemas quando estava em meio a uma extensa dedicatória e o futuro leitor me pergunta:
- Não vai colocar o meu nome?
- Claro, no final.
E eu gastei mais do meu parco latim. Esperança de dar tempo de vir algum conhecido em comum para me ajudar. Ou uma desculpa esfarrapada para deixar tudo pela metade, sei lá.
- Mas você não vai perguntar o meu nome?
Levei alguns instantes para deduzir que eu não conhecia o sujeito. O evento era aberto e saímos em diversos meios. Era óbvio que gente nunca antes vista apareceria. Estava em uma enrascada.

Não sei se quem é esquecido ou quem esquece fica mais constrangido. Para evitar esse tipo de situação, na dúvida, chego logo dizendo meu nome, de onde conheci e um assunto genérico.

Raros compartilham do meu senso de cordialidade pragmática. Para dar uma ajuda na memória e sair do campo do teste de conhecimentos interpessoais, pergunto "e como vai o pessoal", para ver se ele me dá uma pista. Porém, em uma noite de autógrafo não há tempo para isso. Você não tem tempo de carregar um arquivo no HD. Tem que ter tudo pronto na memória ram - tem mais gente atrás querendo receber autógrafo e falar.

Nem aquela de aproveitar o ato da escrita colou.
- Tem acento no "i"?
- Meu nome é Ana.
- Claro que sim. Só queria saber se era com "h".

Tive a impressão de ter perdido algumas amizades nos eventos. Mas tudo bem. O que conta é que aqui estamos com o que for novidade do Curitibocas. Até que as novidades se esgotem.

Guaipecas encontram Curitibocas

Curitibocas - Diálogos Urbanos finalmente chega à livraria da cidade de Guaíba - cidade natal deste.

Entrelinhas, o único estabelecimento comercial que se dedica a comercializar livros na cidade recebeu a obra. O endereço foi adicionado na lista de pontos de venda.

É a primeira livraria fora de Curitiba a vender o livro.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Pontos de venda do Curitibocas

Saiba onde o Curitibocas pode ser adquirido. A lista começa com livrarias de Curitiba. No final você encontra as de outras cidades.


Livrarias Curitiba*
- Av. Mal. Floriano Peixoto, 1742 - Rebouças [ver mapa]
- Rua XV de Novembro, 870 - Centro [ver mapa]
- Avenida Luiz Xavier, 78 - Centro [ver mapa]
- Shopping Curitiba - Piso L1 - Loja 126 -
Brigadeiro Franco, 2300 - Batel [ver mapa]
- Shopping Estação - Loja 1108 -
Av. Sete de Setembro, 2775 - Centro [ver mapa]
- Shopping Mueller - Piso CA - Lojas 76 e 77 -
Av. Cândido de Abreu, 127 - Centro Cívico [ver mapa]
- ParkShopping Barigüi - Loja T17 - Rua Professor Pedro Viriato P. Souza, 600 - Mossunguê [ver mapa]
(41) 3330-5000

* É possível encomendar o Curitibocas em qualquer outra Livrarias Curitiba, Livrarias Porto ou Livrarias Catarinense

Nobel
Shopping Cidade - Av. Marechal Floriano Peixoto, 4984 - Hauer [ver mapa]
(41) 3017-3000


Arte & Letra
Al. Pres. Taunay, 40 (nos fundos do Lucca Café) [ver mapa]
(41) 3039-6895

Barraca do Hélio Leites
Aos domingos no Largo da Ordem [ver mapa]

Ronaldo Livros
Tibagi, 386 [ver mapa]
Aos domingos no Largo da Ordem [ver mapa]
(41) 3223-0446

Solar do Rosário
Duque de Caxias, 04 [ver mapa]
(41) 3222-3260

Livraria do Chain
General Carneiro, 441 [ver mapa]
(41) 3263-1693 / 3264-3484

Saraiva
Shopping Crystal - Comendador Araújo, 731 - Batel [ver mapa]
3232-8081

Itiban Comic Shop

Av. Silva Jardim, 845 -
Rebouças [ver mapa]
3232-5367

Livraria Alexandria
Travessa Nestor de Castro, 223 - São Francisco [ver mapa]
3027-4741

Livraria Dario Vellozo
Praça Garibaldi, 7 - São Francisco [
ver mapa]
3321-3379

FNAC

Shopping Barigüi - Rua Professor Pedro Viriato P. Souza, 600 - Mossunguê [ver mapa]
2141-2000

Revistaria Mais Você
Atílio Bório, 183 - Cristo Rei [ver mapa]


OUTRAS CIDADES

Entrelinhas (Guaíba, RS)

São José, 191, Lojas 105/106, Centro [ver mapa]
(51) 3491-6981

Casa do Brasil (Buenos Aires, Argentina)
Av. Callao 433 8º
(54-11) 4371-3660 / 7063

  • Entenda o que é o Curitibocas aqui.
  • Conheça os entrevistados do livro aqui.