Ética da foto e do nome
Mais uma vez recebo ofensas das mais diversas por fazer uma denuncia clara e aberta. O corolário de vocábulos chulos do pessoal que não gostou é imenso. Se encaminhassem toda essa energia e riqueza para um outro lado, tenho certeza que obteriam resultados muito mais produtivos.
É, me refiro ao post anterior e, os freqüentadores assíduos sabem, ao post em que falei de um professor da PUCPR que vendia livros em sala de aula. Muitos detestaram que eu pus nome, sobrenome e foto do sujeito. A propósito, encontrei o Gerson Lima esses dias na Feirona do Largo. Está ótimo, dando aulas na Uninter.
Minha crítica a ele é quanto a atitude específica da comercialização ilícita em horário destinado ao ensino. Ele e os estudantes que se manifestaram no post não vêem problema nisso. Tentei deixar meu ponto claro: quando é para denunciar, tem que ser daquele jeito. Sem meias-palavras. Seja na esfera municipal, estadual, federal ou, como no caso do professor, organizacional, falta de ética tem de ser discutida, perseguida e exterminada.
No caso do último post, o caso é ainda mais grosso. Envolve um golpista que já tem vítimas. Seria mais fácil ficar na minha e fazer de conta que nunca vi? Claro que sim. Mas a sensação de que outro como eu poderia vir a sofrer uma rasteira não deixa eu me ficar quieto. Uma abstenção agora seria como a de Mercadante na votação de Renan Calheiros - guardada as devidas proporções, claro.
Não gosto de Renan, não gosto de Vanderlei e detesto não reagir. No país onde ser bom é ser bobo e malandro é esperto, nada prospera.
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