O tempo, maldita adaga
O tempo foi homenageado no texto anterior. A produção de um livro pode dar a impressão de ter uma maior flexibilidade que um jornal ao respeito ao tempo. Em nosso caso, em que Curitibocas se tornou a principal motivação, não é assim.
Temos uma constante preocupação com terminar de entrevistar, degravar e escrever o livro. Seria muito mais fácil demorar um ano em fazer-lo, entrevistar a mais pessoas, em fim, ir mais devagar. Mas em nosso caso, o tempo é uma adaga que está ameaçando dia e noite. Exagero? Não.
Amanhã, seu José Ghignone se submeterá a um encontro curitibocano - esta é definitivamente a ultima entrevista. O processo de edição já está rolando e as editoras esperam com ânsia a versão final. Está tudo certo. Só temos que lutar contra nosso querido tempo.
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