domingo, 29 de julho de 2007

The Blog Experience

Quem deixou de falar comigo por uns três anos deve ter estranhado. Este que vos escreve tinha um preconceito bobo (pleonasmo?) contra os blogs e fotologs. Culpava o meio pela grosseira queda de qualidade do conteúdo na internet por volta de 2002 - época da famosa inclusão digital.

Na verdade, a culpa é dos usuários. Pelo meu antigo raciocínio, se os jornais eram ruins, deveríamos parar de destruir as imprensas. Errei, admito.

Como adiantei em um post recente, aqui começo o relato da minha jornada blogueira.

O título não é pedantismo. Serve para dar a deixa do primeiro alerta do mundo dos blogs: saiba inglês. O início da internet foi nos EUA. O inglês é a língua da rede. Por isso, não entenda como arrogancia a falta de tradução dos termos que estão por vir, pois simplesmente elas não existem.

Até onde sei, o único país que esboça uma defesa do idioma é a Espanha. Lá blog é bitácora. Mas a muralha espanhola começa a ruir. Aos poucos o vocabulário mundial da rede muda o do país peninsular.

A idéia deste blog surgiu de uma conversa sem muita firula. "Vamos fazer um blog?", perguntei. "Go", respondeu Ceci. Só depois que eu fui entender como funciona a coisa. Fiz uma rápida pesquisa para entender o que eram os tais de blog que pululam nos sítios dos jornais do mundo inteiro. Comecei, claro, pela Wikipédia.

Ok, bilhares de críticas a Wikipedia. A enciclopédia cresceu e comete imprecisões pavorosas. Inegável a utilidade dela para dar iniciar pesquisas, para dar um norte. Para temas mais profundos, não recomendo de jeito nenhum.

Pesquisa vai, pesquisa vem, resolvo ler o tal do Google AdSense. Ahá, então é assim que tem gente vivendo de blogar.

Mas isso é assunto para outro momento.

2 comentários:

Anônimo disse...

realmente a Wikip�dia deixa a desejar, mas e esse new Google, pode me adiantar alguma coisa... Boa semana, Jo�o varela!

Anônimo disse...

Ps - Gostei de saber notícias sobre o livro:)
Beijo!