Tirando as pessoas, o resto é fácil
Semana passada me dediquei a conhecer as cabeças por trás da Fundação Cultural de Curitiba. Todos dispostos a trabalhar e de portas abertas - inclusive o presidente Paulino Viapiana.
Eles me ofereceram total liberdade para dar palestras ou oficinas. Os imóveis da Fundação estão a disposição. Basta ter vontade e dar um plano bem feito.
Oportunidade interessante para fazer uns trocados. Porém (sempre tem um "porém" quando estamos falando de ação cultural nestas bandas) dificilmente há público para quem não é conhecido. Geralmente, quem elabora um evento tem muitos amigos ou é consagrado.
Para os padrões da Fundação, dez pessoas é sucesso. A feira do livro curitibana, Curitiba Literária, superou todas as expectativas ao conseguir reunir 40 nas mesas-redondas.
Não que eu estivesse interessado em fazer uma oficina. Mas é curioso que tudo seja fácil, salvo pelas pessoas. "É difícil tirar o povo de casa", desabafou um alto funcionário.
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