Obs. para o Paiol Literário
Registrei aqui críticas ao público curitibano. Para fazer justiça, exponho que o Paiol Literário quase tomou todos os assentos úteis do teatro - sim, pois o Paiol tem umas cadeiras inviáveis... parte do charme.
Mais uma vez, papo de bom nível e agradável. Em um certo momento pareceu um pouco repetitivo. Pudera, por mais que mudem entrevistados e entrevistadores, as perguntas são sempre as mesmas. As respostas não variam tanto. Para quem acompanha o evento desde sempre fica aquele desejo de aproveitar as peculiaridades e diversidades de cada entrevistado.
Marina Colasanti, a estrela de hoje, nasceu em uma colônia italiana no nordeste da África. Escreveu 38 livros dos mais diversos gêneros. Teve de responder como era o seu processo de criação.
Mas o evento é bom... bah, dá até medo de criticar o Paiol Literário. É só uma observação para aprimorar. Não por isso você deve deixar de ir. É bom, vale a pena e que dure por muitos anos.
O próximo é dia 8 de abril com Antonio Carlos Viana.
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