Ei qué te pasa Buenos Aires? ♬♪♫
Cumpri três dos quatro objetivos que tinha planejado para hoje.
1. Conversar com Josefina Ferrari, de Lingua Brasil, sobre o livro
2. Deixar dois exemplares em Casa do Brasil
3. Passar pela Câmara de Comercio Brasilera
4. Conversar com Julio, de Espacio Idiomas, sobre o livro
O ponto 1 não aconteceu. Mesmo tendo avisado ontem por email e ao secretário do lugar, não consegui me encontrar com a coordenadora do instituto. Tudo bem, fica para a próxima semana.
A reunião com a Casa do Brasil foi ótima. Aliás, é uma das escolas de línguas aonde eu aprendi meu português (as outras foram o Instituto Lenguas Vivas e a Escola João Varella). Bati um bom papo e deixei dois exemplares em consignação. A simpática livraria deles é um quarto cheio de cultura brasileira. O verde e o amarelo são as cores predominantes, obvio.
Logo apareci de imprevisto na Câmara. Nestas últimas semanas tentei falar com a gerente (já tive uma reunião com ela no ano passado, antes do lançamento) mas não consegui passar o filtro dos assistentes dela. Não sei qual é a chave mágica, mas por telefone era impossível marcar uma reunião. A urgência era a seguinte.
A Feira do Livro acontece do 24 de abril ao 12 de maio. É um megaevento no qual Curitibocas quer estar presente. O único jeito para nosso livro, é vendê-lo no stand da Embaixada do Brasil. Claramente, ter o apóio da Câmara no primeiro contato com a Embaixada é diferente que ir sozinha a tocar na porta. Então, apareci lá e conversei com a gerente. Se tudo dar certo, semana que vem vamos ter avançado nesta possibilidade. Ah, detalhe: se você for na Câmara, vai encontrar o Curitibocas bem exposto lá.
O último objetivo da jornada era ir no Espacio Idiomas. Conversei com um dos professores para incluir o livro como material didático nas aulas de português. Estive lá uns 20 minutos. Ele vai ler o Curitibocas para avaliar com outros professores se o texto é adequado para as necessidades do curso. Ele parece exigente com o tipo de material que precisa, mas não perco nada tentando. Quarta-feira que vem vou ter uma resposta e o livro de volta.
Foi um dia agitado mas que rendeu bons resultados, eu acho. O lado ruim é que estes lugares não ficavam perto um do outro. Pior, o metrô teve demoras. Um pouco de claustrofobia urbana para uma quinta-feira.
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