O Estado pode ser um bom editor
Na Gazeta do Povo do último domingo:
Ao analisar a produção de livros das imprensas oficiais paulista e paranaense, se abre um abismo. De 2003 até hoje, a Imprensa Oficial de São Paulo produziu 700 livros, enquanto a Imprensa Oficial do Paraná viabilizou apenas 22 obras. (...)Leia a matéria completa de Marcio Renato dos Santos.
A chefe do setor de editoração da Secretaria de Cultura do Paraná, Rosi Lopes Salomão, enfatiza que o governo poderia ter editado muito mais do que apenas 22 obras na administração Roberto Requião, mas, de acordo com ela, a política de edição de livros se guia pela qualidade, e não pela quantidade. “Recebemos centenas de originais, mas não publicamos tudo que chega. Nosso conselho é rigoroso”, salienta.
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