Jornalismo 2.0 com uma mão nas costas

Ficar cantando vantagem é feio, mas convém chamar a atenção para um caso que estou vivenciando. Faço o curso de Jornalismo 2.0 no Knight Center for Journalism, que trata de mostrar ferramentas de web 2.0 com enfoque jornalístico.

Daí que nas duas primeiras semanas do curso, posso dizer que conhecia todas as ferramentas apresentadas - só não tinha conta ativa no Flickr, situação que foi remediada em minutos.

Uma das tarefas do curso foi montar um blog no Blogger. Também matei a tarefa em pouco tempo.

Como acompanhei a evolução dos utilitários da web? Com este blog. Na moral, a maioria dos blogueiros tem um conhecimento bastante bom do que está rolando na web. E digo mais: a maioria dos blogs independentes (que não estão vinculados a grandes conglomerados de comunicação) tem tecnologia mais avançado que a maior parte dos sites noticiosos. É vero.

Jogar um mapa do Google Maps, player de podcast, atalho para o RSS, entre outros brinquedos para colocar embed nos blogs já é conhecido e praticado, mas ainda é novidade para os grandes sites noticiosos.

Para completar, esses dias ouvi a Mara Louquet da CBN comentando que pesquisas indicam que usuários de internet são mais arrojados, ousados e... juvenis. Baseado no que vejo, agrego que quanto mais se usa a internet - e principalmente a 2.0 -, as caracteríticas apontadas na pesquisa devem se acentuar.

Enfim, mais um bom motivo para se ter um blog.

O outro lado: por mais mega hyper power internetístico, sigo tentando colocar o Curitibocas em pdf em um server gratuito e bom. Aprendi hoje a dividir um arquivo em pedaços menores, o que deve resolver a questão. Ainda muito a aprender, sem dúvida.